Pedaço de mim entre ramos,
Perdido no meio de uma Natureza densa
Com borboletas voando
E pássaros chilreando...
Olho a linha curva que contorna as montanhas
E penso no brilho dos teus olhos.
Desenho-te no céu limpo entre raios de sol…
Deitado na rede que me sustenta,
Imagino-te a meu lado,
Falo-te em tom meigo
Como se estivesse sussurrando
No teu ouvido delineado e perfeito.
Ouço a tua voz com tom brilhante e sotaque a luz,
Conto-te estórias da minha vida e tu escutas.
Somos amantes da mesma Natureza
E com ela vivemos momentos de prazer
Recheados de amor platónico,
Sufocos de paixão nos atormentam a alma gritante
De quem quer viajar pelo mundo desconhecido
E imperfeito do destino.
E tu, minha amada, estás sempre aí,
Ouvindo meus gritos de ajuda
Meus pedidos de paixão,
Minhas insólitas incertezas,
Meus desejos de prazer,
Que ao amor chamamos de loucura…
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